"QUANTO MAIS VOCÊ SABE SOBRE A PROCEDÊNCIA DOS ALIMENTOS, ROUPAS, ENTRETENIMENTO E HABITAÇÃO, MAIS FÁCIL SE TORNA TOMAR DECISÕES ALINHADAS COM SUA CONSCIÊNCIA." - RAINA KELLEY, a jornalista que experimentou o freeganismo durante um mês, observou: "Eu realmente pensava que ser cuidadosa a respeito do meu impacto sobre a Terra me deixaria louca, mas, no final, foi a coisa mais valiosa que fiz ao longo dos 30 dias." ( de "Inteligência Ecológica, Daniel Goleman, p.87, 2009, Elsevier Ed. Ltda.)
Sabia que os veganos não comem nenhum alimento de origem animal e até me parece ético e correto, a despeito da dificuldade que representa para nós, ocidentais viciados em carne, abandonar este costume.
Como escrevi antes, no caso do Brasil, esta seria a solução para reduzir/ acabar/ decidir os rumos do desmatamento da floresta Amazônica e cancelar a principal influência sobre a parcela do efeito estufa brasileiro.
No entanto, desconhecia a existência dessas comunidades que levam ao extremo o desperdício da sociedade industrial, tanto quanto a matança de animais e a poluição ambiental. Esses grupos são também categorizados como "anarquismo verde", "anarcoprimitivismo" ou "estilos de vida anarquistas" tanto quanto
"consumismo" e "desenvolvimento sustentável."
Vale conferir. Os freegans são pessoas que empregam estratégias alternativas para viver baseadas na limitação de sua participação na economia convencional e consumo mínimo de recursos. Os freegans abraçam a comunidade, generosidade, preocupação social, liberdade, cooperação e o ato de compartilhar em oposição à sociedade baseada no materialismo, apatia moral, competição, conformidade e ganância.
(de http://freegan.info/?page_id=2).
(de http://freegan.info/?page_id=2).
Imagino que o caminho do meio poderia ser o caminho viável para a humanidade no terceiro milênio.
Teremos a coragem necessária?
Difícil, não é?
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